Hoje, assim como sempre, estava sem sono usando meu computador e decidi ler alguns detalhes da coluna de esportes. E dentre as milhares de notícias sobre o Santos-CASA vi algo que apertou minha garganta: Se as coisas continuarem como estão o adversário do Corinthians nas oitavas de final da Libertadores será o Internacional de Porto Alegre.
E você deve se ter perguntado o que diabos isso tem a haver com a primavera, certo?
Bom eu digo... Digo e repito (e espero que meu pai esteja lendo isso) que será um jogo sem precedentes, algo de tirar o fôlego. Porém, vou deixar os dados futebolísticos de fora e botar meu coração corintiano no papel (aqui lê-se tela do computador) e dizer que será uma guerra, uma de proporções inimagináveis.
E sabem por que? Eu digo porquê. Porque todos até agora comemoraram a ausência do River Plane na Libertadores, mas esqueceram-se de que o viadinho que ajudou a eliminar o Timão em 2003 hoje joga no Inter. Se o destino é engraçado, que ele esteja pronto para gargalhar, pois vamos invadir Porto Alegre, e dançar ao som da vitória.
Avisem o Bruce para ele pegar a bandeira da Inglaterra, mande dizer ao Cesar que os gladiadores de Preto & Branco estão prontos. Que soem os primeiros acordes de "The Trooper" pois, mais uma vez, o Inter vai ser pesado, medido e considerado INSUFICIENTE.
Eu vou pro sul ver esse jogo? E vocês? Já escolheram de que lado vão ficar? Eu vou estar do lado dos locos, do bando de locos.
FORÇA. RAÇA. 100 anos de tudo isso!
D. João
PS: Entendeu? Não? So please leave a message on my cell phone.
Sempre pensei que o James fosse um Deus, e ele realmente é... Só é falha o título da música que deu origem a este post. Para mim justiça e não condenar as pessoas boas... Então por que querem te tirar da minha vida? Por que Diabos essas coisas só acontecem com você?
Por favor, não me deixe! Eu não posso, não quero e não sei viver sem seu ombro...
Posso me recordar do brilho nos olhos dele quando passou pelos portões do Pacaembu, naquela tarde de domingo. Ele estava emocionado, seu sorriso era totalmente diferente, conseguia ver traços do Vô João ali. Ele havia falado do domingo a semana toda.
Subimos aos poucos os lances de escada que levavam a parte mais alta do estádio, suas perninhas faziam o maior esforço para me chegar rápido ao topo. Podia ouvir a risada morna do Gi logo atrás de nós dois.
– Ali primo! – apontou o Gi para três lugares vagos no meio da fileira.
Ele estava entusiasmado com a quantidade de gente, não parava de comentar de como o estádio estava pintado de preto e branco, e perguntando sobre o que era cada coisa que eu mal podia acompanhar o ritmo de suas dúvidas. Seus olinhos buscavam ver tudo com uma velocidade incrível:
– Me lembra você Cabeção, quando veio a primeira vez.
– Faz muito tempo, meu. Como você lembra? – o Gi respondeu.
Como eu podia esquecer, meu primo, meu fiel companheiro de domingos com o Timão tinha dormido no primeiro jogo dele. E assim como o Luiz Guilherme, Giovanne era espetacular em fazer perguntas complicadas, e não foi diferente naquela tarde.
– Pai, como você virou corintiano?
O rapaz ao nosso lado sorriu e disse que corintiano não virava, nascia.
– Ele tem razão, filho. Nossa raça não vira, nasce. Foi assim comigo, foi assim com o Gi, e você vai descobrir que é assim com você, o Corinthians mora em cada um de nós, ele está impresso na nossa pele, gravado em nossa alma.
– Mas, eu quero saber como foi papai. – ele não iria desistir, então resolvi contar.
– Bom Gui, eu nasci em 1989, um ano antes do nosso primeiro título brasileiro. E o seu bisavô João não me deu muitas chances, ele me deu de primeiro presente uma camisa pequeninha do Timão, que tenho até hoje, e disse que eu tinha que ir ao jogo e não tinha jeito, seria mais um corintiano louco e fanático.
“E assim foi, pequeno, com 1 ano eu fui no estádio a primeira vez, não lembro do jogo, mas lembro do barulho da torcida, dos sons que se faziam ao redor de mim. E isso foi crescendo com 3 anos eu ia quase todo domingo no jogo com seu avô e com ele, eram tardes maravilhosas. Em 95 eu vi o Timão campeão no estádio pela primeira vez, que emoção pequeno, eu chorei muito de alegria.”
“E eu nunca perdi isso de mim, quando o meu avô morreu, eu vi que tinha a obrigação de continuar a tradição da família, logo depois Papai do Céu me deu o Gi, e eu tinha que salvar a alma dele, né Gi?”
“Em 99 eu chorei de dor, uma dor angustiante quando fomos eliminados pelo Palmeiras da Libertadores, mas chorei de alegria em 2000 quando fomos Campões do Mundo. Foi em 2002 que descobri que o São Paulo era nosso freguês mais fiel, e em 2007 que sofri muito, mais que tudo com o rebaixamento.”
“Mas em 2009 tivemos o Ronaldo, em 2011 o Deco veio jogar aqui e mais estrelas no decorrer das décadas.Em 2010, quando fizemos 100 anos de existência, veio a primeira Libertadores, em 2011 o quinto Brasileirão, 2016 a segunda Libertadores e por assim vai...”
– Ta pai, não era isso que eu queria...
– O que era então pequeno?
– Quero um saber o que é ser corintiano, saber se eu sou mesmo...
– É claro que é meu filho, ta no seu coração isso. Ser corintiano é ser mais que ser campeão, é lutar junto, morrer junto, chorar junto...
“É viver a paixão com outros 41 milhões de torcedores, é esperar pelo título calmamente, é amar a esse sentimento chamado Corinthians. É respirar raça, é estar ali com o Timão haja o que houver.”
“Não tem muito como eu te explicar filhão, mas o Corinthians está em você.”
– Mas o vovô Marcos fala que o São Paulo é muito melhor!?
– Mas o São Paulo é time de viado, Gui – disse o Gi – Por isso você tem que ser corintiano.
(risos)
– Não filho, não é por isso. Nosso amor pelo time é incondicional: durante os 23 anos que ficamos sem título, nossa torcida só aumentou. Nunca saímos antes do fim do jogo de um estádio, somos mais presentes, lotamos estádios seja aonde for.
“O lema que você brinca ‘EU NUNCA VOU TE ABANDONAR” é verdade, pequeno. A torcida está sempre ao lado do time, seja pro que for. Você logo vai entender, deixa o jogo começar, logo será mais um louco, como eu, como o Gi, como seu avô Adilson, como meu avô João.”
Sorte minha o jogo ter sido emocionante, 3x1 pro Corinthians contra o Coritiba e de virada. Ah que emoção ver meu filho gritando os cantos da torcida, xingando o juiz, defendendo as cores do meu time.
Naquele momento eu sabia o orgulho que meu pai tinha de mim, por ter seguido sua tradição, seguido seu amor.
Um amor sem fim, um amor incondicional, um amor pra vida toda.
Quando voltávamos para o carro, o Gui estava em meus ombros e disse algo que deixou os pelos da minha nuca arrepiados:
– Pai, hoje foi muito bom. Eu te amo e quero ser corintiano a vida toda.
– Relaxa pequeno, isso é uma doença sem cura. – foram as palavras do meu primo, fiel escudeiro de domingo.
Naquele fim de tarde, o Pacaembu de 1995 veio aos meus olhos e era feliz como uma criança.
“Com razão ou sem razão, o Corinthians tem sempre razão.”
Esse texto foi um sonho que eu tive. Ele foi escrito dia 07/09/2009 às 02h30mim. Um dia eu espero lê-lo e descobrir que não foi apenas um sonho, mas sim uma prévia de um futuro preto e branco, futuro que eu quero construir ao lado da minha são-paulinha, bravinha: Camila.
Vergonhosamente os dirigentes do Inter montaram um DVD com cenas de equívocos da arbitragem que “favoreceram” o Corinthians. Isso pode ser considerado uma atitude de um time pequeno que percebeu que suas chances são ínfimas e medíocres perante o Glorioso Alvinegro. Concordo plenamente que os erros do passado que interferiram na conquista do brasileiro de 2005 à favor do Corinthians realmente e fatalmente existiram, porém isso não é razão para estenderem tais rixas infantis por esse longo período de tempo. O Corinthians já pagou o preço de tal, o rebaixamento para a segunda divisão em 2007 foi uma vergonha para nossa história. Gentilmente eu venho através deste post no meu blog pedir que os incomodados dirigentes do Internacional voltassem suas atenções para o super time que montaram para o centenário do vosso clube e deixasse de se preocupar com algo que é extra-campo, e assumisse que a derrota na semana passada foi devido somente a superioridade em campo que o Corinthians demonstrou. Longe de mim menosprezar o time do Inter, que conta com grandes estrelas (sem falar do Nilmar, jogador que sou pessoalmente fã) e que demonstrou uma atitude vencedora no dia 17/06 quando lutou bravamente dentro das quatro linhas. E agora suplico para que essas informações divulgadas pelo time gaúcho não tire o brilhantismo que terá o jogo de amanhã, muito menos o título, seja quem o conquiste. E por fim, eu realmente sinto muito por isso, e caso o vice-diretor de futebol não tenha mais o que fazer eu poderia gentilmente para ele fazer alguns de meus trabalhos da faculdade, ou que simplesmente vá tomar bem no olho do seu cu.
Hoje. Hoje, cartas de amor são totalmente ultrapassadas. Os jovens usam depoimentos eletrônicos de uma rede de relacionamentos para declarar seu amor à pessoa amada. Mas, eu ainda sou um velho preso no corpo de um jovem de 19 anos, o que me leva a escrever pausadamente e expressar o que ando sentindo de uma maneira mais tradicional e apaixonante possível.
Sim. Isso é uma boa e velha carta de amor, mas juntar dois estilos literários é o que nosso amado Anton tenta nos passar toda terça-feira. Então, você merece mais que um simples depoimento, você merece um texto inteiro no meu blog. O que não me deixa esquecer que você me disse uma vez, que se alguém escrevesse algo pra você, imediatamente, você casaria com a pessoa.
Bom, primeiramente, quero desculpar-me por estas mal-traçadas linhas de romance puro e simples, mas sabes tão bem quanto eu, que uma mente ludibriada pela paixão, é um mente tola e simples.
Eu poderia me estender por diversas linhas perdidas e sem um nexo sequencial, mas vou limitar-me a escrever sobre ela. Minha própria Bella. O seu cheiro, seu sorriso, suas brincadeiras, são como uma injeção de heroína feita sob encomenda para os meus sentidos. Cada momento ao seu lado é descomunalmente maravilhoso, limitar-se a passar tardes e dias inteiros te olhando, e vendo que o que bate aqui dentro é forte demais para eu traduzir em simples símbolos criados pelo homem, chamado de palavras.
Pra mim, você é traduzida em notas musicais, notas de diferentes estilos e de diferentes músicos. Diferentes entre si mesmos e entre nós, diferentes como os meus queridos do AC/DC quando eles escreveram “you shook me all night long”, pareciam que falavam de você pra mim. Ou, quando o Rei do Rock, diz “girl, you gonna set me on fire”, ele fala de nossos momentos juntos. Na verdade, a doce Hayley, é que mais traduz tudo, quando ela tomou a liberdade de banhar o romance de uma humana com um frio e cantou “I'm screaming ‘I love you so’...”.
Tudo é uma palavra pobre quando eu a uso para descrever você em minha existência. Mas eu não tive a chance de entender o que estava acontecendo, quando me dei por mim, você já era parte de minha vida, parte de mim. Hoje, neste tempo onde não se escreve mais cartas de amor, eu venho dizer que encontrei em seus olhos a vida cor de rosa que eu sonhava. Desculpe-me, por amar-te tanto. Desculpe-me, por não poder mais sair de perto de você, me desculpe por ser este louco alucinado que fica bravo quando você mexe no meu rádio, irritado quando me fecham no trânsito e atrasado que nunca consegue chegar na hora.
E para terminar eu assinarei, do sempre seu... Don João Pucetti
Lembrai, lembrai o 30 de Janeiro. A viagem, o atraso e o macarronada. Não vejo por que então: Esquecer uma viajem tão aguardada.
Tá, eu sei. O versinho além de copiado é porquinho, mas o que vale é a intenção.
E nós fomos para a praia, quer saber como? Só ler as próximas linhas que você vai ficar sabendo.
Tudo começou no sábado anterior. Iríamos para ver o show da dupla sertaneja Victor e Léo. Tudo combinado, malas prontas, dia marcado.
Quem? Como assim quem iria? Lógico que o Murilo estaria lá. Ele é figurinha carimbada na PG comigo Minha mais ilustre amiga, e defensora dos animais, a Marina. A novidade da turma, a pequena grande trabalhadora de shopping, a Patrícia. O meio irmão, de franjinhas, o Thiago E o sempre polêmico, sempre irreverente, Vavá.
A aventurou começou, mesmo, esperando nossa querida noiva na estação Ana Rosa. Mas o Grilo chegou. rsrs
Pegamos o ônibus com destino a Paia Grande. E uma hora depois estávamos desembarcando na rodoviária litorânea.
Fomos para o apartamento... Ajeitamos as coisas... Abrimos a geladeira, e? Nada, além de 3 ovos, um pode de requeijão e meia garrafa de água. Nesse caso. Vamos para o mercado, não? Abastecer tudo.
Comprado o café da manhã, o almoço e a birita.
Hora de ir passear. Passamos a noite na orla da praia, observando o movimento, balançando em balanças.
Mas no sábado que o dia realmente prometia. Acordamos, relativamente, cedo. Pegamos uma praia, demos um refrescante mergulho e voltamos para o apartamento.
Não sei bem ao certo quem foi, mas tiveram a brilhante idéia de fazer uma bela macarronada. Mas esqueceram de verificar se o gás estava cheio. Acho que vocês podem imaginar a massa que virou nosso almoço. Mas para quem pensa que é o fim, teve gente comendo aquela tentativa de almoço.
Mas sábado parecia dia de dar zica. Fomos convidados para um super churrascão anoite. Um churrasco sem gelo para a bebida, sem álcool para a churrasqueira, sem copos para tomar as coisas. Mas o que valeu foi a companhia, o que valeu foi a diversão. Depois, voltaríamos para o apartamento, para ver um filmão. Poucos permaneceram acordados, e o filme foi visto apenas por nossos sonhos!
Domingo chegara, infelizmente. Tínhamos de voltar para casa, de voltar para São Paulo. Pegamos uma praia pela manhã, tomamos um sol no quintal... Almoçamos. E pegamos o caminho do mar, de volta para a cidade que nunca dorme. ...
Sei que devem ter estranhado que o texto não passou de um breve relato, sem aumentativos, sem exageros tão comuns feitos por mim. Mas fique claro que eu quis, simplesmente, contar como foi maravilhoso aquele fim de semana. Sejam apenas pela companhia brilhante dessas pessoas que amo. Seja pelas boas risadas, seja pelas conversas brisadas as 3 da madrugada. Sei que momentos bons ficam para sempre na memória, e esse com certeza é um que eu vou contar para os meus netos, bisnetos e quem sabe mais. Obrigado senhores e senhoritas pelos momentos de pura, simples e melhor felicidade que me proporcionaram. =D
Agora vou-me indo. PS¹: Fim de semana relatado dos dias 30/31 de janeiro e 01 de fevereiro de 2009. PS²: Entendeu? Não? So please leave a message on my cell phone.
25 de janeiro de 2009. Manhã quente de verão. Um domingo que eu talvez não esqueça.
Fazia 14 anos que não via, pessoalmente, meu grandioso Alvinegro do Parque se consagrar campeão. E se tinha que ser, que fosse à excelente companhia que eu tive.
Acho que todos aqui sabem da paixão, descomunalmente, grande que tenho pelo Corinthians. E toda essa trama começou no dia 03 de janeiro, na distante cidade de São Carlos. Começamos desacreditados, subjugados... Mas nossos adversários provaram de nossa força, de nossa raça, de nossa superação.
Mas foi, realmente, no dia 20 de janeiro que decidi que faria de tudo pra ver a grande final. E que levaria uma amiga comigo. Afinal, pra quem nunca tinha ido ao estádio, ver o Coringão ser heptacampeão seria uma experiência inesquecível...
Mas para isso, faltavam dois jogos ainda. O Corinthians tinha que ganhar do Avaí e São Paulo tinha que perder do Atlético Paranaense (se não a mãe da minha amiga não a deixaria ir ao jogo).
E deu tudo certo. Iríamos no domingo... Iríamos à direção à glória eterna.
O jogo começou apertado, bolas na trave, chute pra fora. Nosso pequenos heróis buscavam força na grandiosa torcida que os empurrava. E para mim, o jogo tinha um sabor especial.
passado o começo emocionante o jogo foi se aquietando, lutávamos bravamente, mas não conseguíamos converter essa pressão em gols.
Não estávamos prontos para desistir. ...
Renato Russo, diz em sua música “Metal Contra as Nuvens” : “Ainda tenho coração, (...) Não aprendi a desistir, Que caia o inimigo, então.”
Com a cabeça erguida, e os olhos em um ideal, voltamos para o segundo tempo mais motivados, e fomos a nova luta. Aos 30 minutos, nosso mal-falado atacante: Fernando Henrique, fez jus* a camisa nove que vestia.Cortou para dentro da área e bateu, com classe de gente grande na bola, para estufar as redes paranaenses e fazer os mais de 35 mil corintianos explodirem de alegria. Mas ainda faltava muito para acabar o jogo. Eu sabia disso, ela também sabia...
E para aquela manhã fosse mais inesquecível Jadson invadiu a área e chutou com força para que um grito entalado em nossas gargantas fosse liberado.
“É CAMPEÃO!”
Como era bom estar ali... Naquele momento em que a Terra parou, os Deuses se calaram, o mundo olhasse para aqueles simples garotos... que com garra e determinação chegaram aonde muitos desejavam estar. Mas para mim, a arquibancada do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho era o lugar onde eu queria estar.
Não apenas pela festa; Não apenas pela linda torcida; Não apenas pelo título; Não apenas pelo meu avô, pela minha mãe; Mas por que, se fosse para ser campeão, que fosse ao lado da Marina, não é mesmo?
Celebre dia 25 de janeiro. O dia que eu nunca vou esquecer... Nem eu, nem o Marcelinho, nem o Bruno, nem o Jadson, nem o Boquita...
Vou me despedindo fiéis leitores. Sei que já faz um certo tempo que devia ter postado isso, mas a criatividade só banhou-me hoje.
PS¹: Só para constatação, não fomos simplesmente campeões, fomos: HEPTACAMPEÕES... PS²: Entendeu? Não? Então, leia o Lance, Gazeta Esportiva.Net qualquer coisa, por que não sou eu quem vai ficar contando detalhadamente.